Marrakech uma experiencia única!!
Hoje dia 4 de marco de 2016 estou em Marrakech uma cidade de Marrocos, vim parar no coracao da medina onde tudo acontece aqui do terraco da riad oiço os sons que vem da praca mais famosa do mundo e em simultaneo oiço o som dos passarinhos que esvoaçam por aqui.
Um ambiente único é assim que vejo e olho tudo ao meu redor
Hoje dia 4 de marco de 2016 estou em Marrakech uma cidade de Marrocos, vim parar no coracao da medina onde tudo acontece aqui do terraco da riad oiço os sons que vem da praca mais famosa do mundo e em simultaneo oiço o som dos passarinhos que esvoaçam por aqui.
Um ambiente único é assim que vejo e olho tudo ao meu redor
Andar pelas ruas e becos desta cidade e uma autêntica aventura no meio de motos bicicletas e carros é de fato viver noutra dimensão.
Agora estou a ver um passarinho poisado no muro deste terraço...
Cheguei no dia 1 e já vi imensas coisas desde o mais pobre ao mais rico, carros topo de gama como carroças puxadas por burros, motos, bicicletas enfim tudo o que tenha rodas circulas por esta cidade cheia de vida de cor e cheiros africanos.
O chá faz parte da boa convivência neste mundo marroquino, em qualquer esquina há um bar onde se partilha a conversa com um bule de chá.
Uma cidade muito movimentada com dois lados da moeda, o lado
dos ricos e o lado dos mais pobres.
O do lado dos mais pobres o povo convive nas esplanadas com o seu velhinho chá de menta e uns carapaus fritos colocados em pires, ficam ali horas a fio a conversar e a negociar, interessante este forma de convivência do povo marroquino.
Nas lojinhas que são uns pequenos cubículos onde vendem tudo e embrulha-se no papel, desde pão que é de boa qualidade às verduras, carne, peixe os vendedores de todas as especiarias, pão, fruta, verduras que levam tudo nas carroças e andam pela Medina a vender, o leite também é vendido ao copo no meio da rua, há um cem números de coisas, que nos faz lembrar a pré história isto tudo na Medina, onde existem os muros, dentro dos muros encontramos os labirintos e ruelas, andei por quase todas, aliás a cidade é muitas vezes denominada “a cidade dos muros”,
O cheiro do Haxixe é algo familiar faz parte da vida daquele povo, os mais jovens procuram sempre uma maneira de tentar arranjar dinheiro através de alguma venda ou troca, a carne é muito cara pelo que a base da alimentação é o peixe, nos mercados onde o cheiro das verduras convive com o das especiarias é algo a não perder.
O do lado dos mais pobres o povo convive nas esplanadas com o seu velhinho chá de menta e uns carapaus fritos colocados em pires, ficam ali horas a fio a conversar e a negociar, interessante este forma de convivência do povo marroquino.
Nas lojinhas que são uns pequenos cubículos onde vendem tudo e embrulha-se no papel, desde pão que é de boa qualidade às verduras, carne, peixe os vendedores de todas as especiarias, pão, fruta, verduras que levam tudo nas carroças e andam pela Medina a vender, o leite também é vendido ao copo no meio da rua, há um cem números de coisas, que nos faz lembrar a pré história isto tudo na Medina, onde existem os muros, dentro dos muros encontramos os labirintos e ruelas, andei por quase todas, aliás a cidade é muitas vezes denominada “a cidade dos muros”,
O cheiro do Haxixe é algo familiar faz parte da vida daquele povo, os mais jovens procuram sempre uma maneira de tentar arranjar dinheiro através de alguma venda ou troca, a carne é muito cara pelo que a base da alimentação é o peixe, nos mercados onde o cheiro das verduras convive com o das especiarias é algo a não perder.
Fiquei alojada numa Riad super simpática mesmo dentro da Medina o que me deu uma perspetiva
diferente de olhar para toda aquela
gente que anda num corropio constante de bicicletas motorizada e carros, homens e
mulheres sempre em grande agitação.
Fiz uma pequena excursão a Ourika uma vila perto de
Marrakeche, andei nos camelos, uma experiência inexplicável, subir a montanha e ver neve e umas cascatas deslumbrantes, valeu ir a Ourika, com o orçamento
limitado pelo que não pude ir ao deserto, é uma cidade bastante segura, apesar
do assédio dos rapazes a minha estadia por lá decorreu com grande normalidade,
eles são super simpáticos e aquela impressão que ficamos quando lemos posts
sobre os marraquinos é um pouco alterada com a realidade.
O custo de vida é muito alto, para nós não, mas para o povo que ganha uma miséria é bastante elevado mesmo.
Existem hipermercados mas são apenas frequentados pela classe alta e muitos turistas e residentes franceses.
Existem hipermercados mas são apenas frequentados pela classe alta e muitos turistas e residentes franceses.
Tenho pena que a Medina esteja bastante degradada, não há sinais de recuperação de qualquer edifício, podiam manter tudo como está apenas tentar dar um ar mais cuidado.
A praça mais famosa do mundo é algo de mágico, onde o ruido dos batuques e outros instrumentos musicais se misturam com a convivência das pessoas nos bar e souks, toda a gente vende tudo, as quinquilharias, peças lindíssimas de artesanato, tapetes, tecidos de seda lindos é uma mistura de tudo onde se compra de tudo também se quisermos.
O Movimento na praça mais famosa do mundo começa por volta das 16H00 e vai até altas horas da noite em cada cantinho existe algo de novo, músicos por todo o lado, enfim a alegria dos marroquinos é contagiante.
O Movimento na praça mais famosa do mundo começa por volta das 16H00 e vai até altas horas da noite em cada cantinho existe algo de novo, músicos por todo o lado, enfim a alegria dos marroquinos é contagiante.